Quem tem plano de financiar novos veículos, máquinas e equipamentos para a produção rural, normalmente precisa ir até agências bancárias ou cooperativas de crédito. E com a produção agrícola sendo responsável por 25% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, empresas voltaram seus olhos ao agronegócio e desenvolveram linhas de crédito e consórcios específicos para esse segmento.
Produtores rurais de algumas cidades de Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará e Rondônia, podem contar com serviços de Crédito Pessoal, Crédito Direto ao Consumidor ou Consórcios oferecidos pelo banco Santander, por exemplo.
O Crédito Pessoal e o Crédito Direto ao Consumidor servem para financiamento de veículos, máquinas e equipamentos. A quitação semestral ou anual de ambos os programas é adequada com a colheita. O primeiro produto tem valor mínimo de financiamento de R$ 30 mil, com prazo máximo de 18 meses para pagamento. O segundo produto tem valor mínimo de R$ 50 mil e 48 meses para pagamento, financiando até 80% do custo do bem adquirido.
Quem não tem pressa em adquirir máquinas, equipamentos e implementos, pode optar por um consórcio – semelhante aos de veículos comuns, como carros e motocicletas. No caso do agronegócio, há 300 cotas por grupo, com prazo de 100 meses, com taxa administrativa de 11% no período total e fundo de reserva.
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