Como organizar a logística agrícola, usar menos máquinas e consumir menos combustível nos processos? Como utilizar os insumos de forma a evitar desperdícios? Por onde devo iniciar meu plantio para melhorar a performance da germinação? Como o clima está impactando minha produtividade?
Estas são algumas das perguntas que muitas vezes são respondidas através do instinto do produtor sobre a análise de um conjunto impreciso e incompleto de informações. Agora, essas dúvidas já podem ser respondidas com o uso de inteligência artificial de forma automática em parcela significativa das propriedades rurais brasileiras.
“A Alice, que utiliza um sistema baseado em redes neurais e deep learning, está sendo treinada para analisar grandes massas de dados. Ela é capaz de detectar padrões que escapam ao olho humano. O objetivo é melhorar o rendimento, indicar quais seriam as melhores práticas, comparar, alertar e ajudar a programar as atividades da forma mais eficiente possível”, explica Daniel Padrão, CEO da Solinftec - empresa líder em Agricultura Digital no Brasil.
Através da grande quantidade de dados coletados por meio de computadores de bordo, estações meteorológicas e pluviômetros digitais e do uso de Inteligência Artificial, a solução ajuda os produtores a tomar decisões assertivas em tempo real, alcançando índices surpreendentes de ganho de produtividade e economia de custos.
“Garantimos um aumento mínimo de 10% a 20% de eficiência na colheita, o que pode representar um ganho operacional das máquinas de 1 a 2 horas por dia, ou seja, mais toneladas de cana na moenda e menos equipamentos no campo. Com isso, economizamos centenas de milhões de reais para o setor sucroalcooleiro”, diz Padrão.
*Este conteúdo é um publieditorial sob responsabilidade de SOLINFTEC.
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